Atlético-MG vence América-MG e conquista 48ª taça do estadual

Confira o número de taças e os anos em que os clubes venceram a competição estadual

 

A 109ª edição do Campeonato Mineiro chegou ao fim. O Atlético-MG volta a ser tetracampeão depois de 42 anos, ao bater o América-MG na final, nos dois jogos da decisão. É o 48º título estadual do Galo, o maior vencedor do Estado.

 

Disputado desde 1915, o Campeonato Mineiro foi vencido por apenas sete clubes: América-MG, Atlético-MG, Caldense, Cruzeiro, Ipatinga, Siderúrgica e Villa Nova-MG.

 

O Atlético, pela terceira vez na história, conquistou um tetracampeonato. Havia sido campeão quatro vezes seguidas entre 1952 e 1955 (foi penta em 1956) e entre 1978 e 1981 (foi ainda hexa com os títulos de 1982 e 1983). Essa última sequência foi o último tetra registrado no Mineiro entre todos os participantes.

 

Ranking dos campeões (atualizar após o jogo)

 

Atlético – 48 títulos

1915, 1926, 1927, 1931, 1932*, 1936, 1938, 1939, 1941, 1942, 1946, 1947, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956**, 1958, 1962, 1963, 1970, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 1991, 1995, 1999, 2000, 2007, 2010, 2012, 2013, 2015, 2017, 2020, 2021, 2022 e 2023

 

Cruzeiro – 38 títulos

1928, 1929, 1930, 1940,1943, 1944, 1945, 1956*, 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2011, 2014, 2018, 2019

 

América – 16 títulos

1915, 1917, 1918, 1919, 1920, 1921, 1922, 1923, 1924, 1925, 1948, 1957, 1971, 1993, 2001 e 2016

 

Villa Nova – 5 títulos

1932*, 1933, 1934, 1935, 1951

 

Siderúrgica – 2 títulos

1937, 1964

 

Caldense – 1 título

2002

 

Ipatinga – 1 título

2005

 

*Em 1932, o Atlético venceu o campeonato da Liga Mineira de Desportos Terrestres (LMDT), enquanto o Villa ganhou o da Associação Mineira de Esportes Geraes (AMEG).

**Em 1956, o título de campeão mineiro foi divido entre Atlético e Cruzeiro. Na ocasião, a final aconteceu em melhor de três partidas. No entanto, surgiu a informação de que o zagueiro Laércio, jogador do Galo, não poderia trabalhar por não ter cumprido o exercício militar obrigatório, conforme a legislação vigente. Como ele havia sido inscrito nas finais, o Cruzeiro entrou com recurso pedindo os pontos do segundo jogo, que havia terminado empatado. A briga judicial se estendeu até 1959, quando a FMF tentou marcar outra partida, mas os clubes não aceitaram e decidiram dividir o título.

 

www.valenoticiapb.com.br – Por Redação do ge — Belo Horizonte, Foto: Flickr/Atlético-MG

 

 

 

 



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