Comarca de Mamanguape realiza 231 audiências e registra 115 sentenças durante Mutirão de Família
De 30 de novembro a 4 de dezembro, a Comarca de Mamanguape realizou mutirão em processos da Vara de Família. O esforço concentrado envolveu ações de alimentos, divórcios, reconhecimento de união estável e investigação de paternidade. No período, a unidade judicial, de 2ª Entrância, registrou 231 audiências e 115 sentenças.
De acordo com a diretora do Fórum “Desembargador Miguel Levino de Oliveira Ramos”, que esteve à frente da ação, juíza Juliana Duarte Maroja, os números alcançados no Mutirão de Família atingiram as expectativas do cartório. “Achei o resultado positivo, diante da pandemia”, disse a magistrada, acrescentando que, obedecendo todos os protocolos de biossegurança, foram mobilizadas muitas pessoas e todas se dispuseram a participar do esforço concentrado presencialmente.
Ainda de acordo com a juíza Juliana Maroja, esses marcos são importantes, porque todos trabalham por uma causa em comum e muitos aguardam os mutirões para resolver as pendências judiciais. “Os jurisdicionados sabem que haverá, nesse período, um esforço concentrado da Justiça”, observou.
Juliana explicou, ainda, que os processos foram remetidos ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) e que o evento foi feito com apoio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça da Paraíba, que tem como diretor-geral o desembargador Leandro dos Santos.
Por fim, ela agradeceu a toda equipe do Cartório, principalmente a atuação dos oficiais de justiça, nas pessoas de José Carlos e Acácio Moraes Leite. Também participaram a promotora de Justiça, Carmen Eleonora da Silva Perazzo; os servidores Anna Carolina Cordeiro Peixoto de Araújo, Karla Fernandes Machado e Felipe Patriota; além da estagiária Marianny Leobino Pontes.
Para Anna Carolina, os servidores se empenharam bastante e, mesmo em meio à pandemia da Covid-19, disse que considerou significativo o trabalho realizado pela equipe. “Os processos envolvidos no mutirão foram da Vara de Família e vários acordos ocorreram, sendo a iniciativa bastante proveitosa, diante das urgências dos casos, como, por exemplo, os de alimentos”, pontou Anna Carolina.
Valenoticiapb.com.br – com TJPB, Por Marcus Vinícius/Gecom